Gastar menos do que se ganha não é a única condição para ser considerado um bom aluno em educação financeira. Poupar é importante, mas não é apenas isso, Educação Financeira compreende aspectos mais amplos, como não perder horas de sono com dívidas ou por ter investido em aplicações financeiras pouco vantajosas.
Para colocar o consumidor em contato com seu próprio desempenho em educação financeira, elencamos alguns tópicos para reflexão rápida, contendo seis questões, sobre a maneira como cada um encara suas finanças.
Quem consegue se organizar, sabendo quanto ganha e quanto gasta, planeja sonhos e compra com mais tranquilidade financeira.
O teste vai ajudar o cidadão descobrir qual o seu verdadeiro grau de educação financeira. Essa percepção é fundamental porque permite que o indivíduo consiga administrar melhor o seu dinheiro e que suas finanças não caiam em armadilhas, complicando, assim, com a sua vida financeira e o crescimento econômico do país. Portanto, é importante que o cidadão seja sincero consigo mesmo em suas reflexões.
"As questões" irá ajudar o cidadão a descobrir qual o seu verdadeiro grau de educação financeira. Essa percepção é fundamental para que o indivíduo possa administrar melhor seus rendimentos e minimizar os risco de cair em armadilhas.
As questões foram baseadas em três dimensões: Conhecimento, Atitude e Comportamento do cidadão no que se refere às finanças pessoais e familiares.
O Conhecimento trás o entendimento de conceitos financeiros; a Atitude mostra como o cidadão lida com o dinheiro e o Comportamento são as ações do cidadão no seu dia a dia, por exemplo, se ele gasta mais do que ganha, se guarda dinheiro e se planeja o futuro.
No ano de 1955, o fundador das “Casas Minerva Roupas Ltda.” solicitou à Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que esta se responsabilizasse pela centralização dos dados do comércio. Em 14 de julho, deste mesmo ano a ACSP.
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